Segundo a decisão, a prisão foi decretada erroneamente após o acusado ser confundido nas imagens das câmeras, que na verdade, eram do irmão dele. A pecuarista e o filho médico Bruno Gemilaki Dal Poz, e o cunhado da mulher, Eder Gonçalves Rodrigues, permanecem presos desde 23 de abril.
O Ministério Público também pediu o pagamento de mais de R$ 2 milhões em favor dos familiares dos idosos e de um padre que foi vítima durante o ataque. A Justiça decidirá se acolhe ou não aos pedidos.
Com a decisão, o marido da pecuarista responde pelos crimes em liberdade.
