Caso família Giordani: barbárie do crime e a frieza dos criminosos

Família pioneira - imagem: arquivo
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O assassinato da família Giordani, morta há 14 anos em Itanhangá, voltou a ganhar repercussão depois da execução de um dos envolvidos do crime, nesta quinta-feira (13), em Sinop.

As investigações apontaram que a família de comerciantes, pioneira do município, foi vítima de latrocínio com requintes de crueldade.

Reny Adolfo Gioardani, de 69 anos, foi espancado e levado junto com a esposa, Sonia Silva, de 37 anos, e as duas filhas, 17 e 11 anos, para uma região de mata.

Os corpos foram encontrados cerca 30 dias depois. Apesar do estado avançado de decomposição, os peritos identificaram no local o abuso sexual contra a adolescente.

corpos foram encontrados 30 dias após o crime – arquivo TV Rio Verde

A reportagem da TV Rio Verde, filial Record TV, em 2009, revelou a frieza dos criminosos. Juarez Pereira Linhares, morto a tiros, nesta quinta-feira, aparece de camiseta vermelha e fala que foi influenciado por Nivaldo Fernandes, vulgo Bila, de 42 anos, na época do crime.

Veja trecho da reportagem.

 

Juarez estava cumprindo pena em regime semiaberto e atuava como operador de máquinas no aterro sanitário em Sinop. O crime pode ter sido ordenado por facção criminosa.

Juarez Pereira Linhares foi executado com vários tiros nesta quinta-feira – foto: Osvaldo Pereira, SBT Sinop

 

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