A pedido da Polícia Civil, a POLITEC (Perícia Oficial e Identificação Técnica) fez a reconstituição, na tarde desta segunda-feira (21), na casa do bebê, de 2 meses, morto com suspeitas de maus-tratos em Sinop. A criança deu na UPA (Unidade de Pronto Atendimento), na penúltima quinta-feira (10), e foi declarado morto dois dias depois, na UTI do Hospital Regional de Tangará da Serra.
O objetivo da perícia foi checar a versão apresentada pelo padrasto, de 17 anos. Segundo ele, a vó do bebê encontrou a criança chorando na rede. A mãe do acusado relatou que após retirar o menino do local, verificou um hematoma no rosto da criança, em seguida, deu dipirona, e no dia seguinte, outros hematomas apareceram pelo corpo.

De acordo com a denúncia publicada no portal, ‘Pietro’ deu entrada na UPA inconsciente com sinais de espancamento e queimaduras.
A Polícia Civil apreendeu a mãe da criança, de 16 anos, e o padrasto. Eles serão encaminhados ao Centro Socioeducativo em Cuiabá.
O caso segue investigado.
