Eleições 2022: conheça os deputados federais e suplentes eleitos por Mato Grosso

Veja quem são os deputados federais eleitos em MT. (Foto: Reprodução)
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Mato Grosso tem oito cadeiras na Câmara dos Deputados e, a partir do ano que vem, elas serão ocupadas pelos candidatos eleitos na eleição deste domingo (2). Mais de 300 pessoas disputaram o cargo, que recebeu 1.730.277 votos válidos. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda registrou 59.094 votos nulos e 99,199 brancos

Foram eleitos:

Fábio Garcia (União) – 98.704 votos – Eleito por quociente partidário

Abílio Junior (PL) – 87.072 votos – Eleito por quociente partidário

José Medeiros (PL) – 82.182 votos – Eleito por média

Juarez Costa (MDB) – 77.528 votos – Eleito por quociente partidário

Emanuelzinho (MDB) – 74.720 votos – Eleito por média

Amália Barros (PL) – 70.294 votos – Eleita por média

Coronel Fernanda (PL) – 60.304 votos – Eleita por média

Coronel Assis (União) – 47.479 votos – Eleito por média

Os suplentes são Nelson Barbudo (PL), Carlos Bezerra (MDB), Gisela Simona (União), Valtenir Pereira (MDB), Antônio Bosaipo (União), Flavinha (MDB), Juliana (MDB), Wagner Ramos (União), Marchiane (União), Aécio Rodrigues (União), Rodrigo da Zaeli (PL), Ane Borges (União), Dr. Ary Campos (MDB), Sargento Vidal (MDB), Dr. Túlio Casado Ortopedista (União), Marcos Scolari (PL), Sargento Lucélia (PL), Dr. Aray Fonseca (PL) e Doutora Regina Sabioni (MDB).

 

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Os candidatos a deputados estaduais por Mato Grosso receberam, nas eleições deste domingo (2), 1.728,267 votos válidos, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT). As urnas registraram ainda 52.154 votos nulos e 20.177 brancos.

Ocuparão as cadeiras:

Janaína Riva (MDB) – 82.124 votos – Eleita por quociente partidário

Max Russi (PSB) – 70.328 votos – Eleito por quociente partidário

Eduardo Botelho (União) – 51.998 votos – Eleito por quociente partidário

Nininho (PSD) – 50.875 votos – Eleito por quociente partidário

Lúdio Cabral (PT) – 47.533 votos – Eleito por quociente partidário

Gilberto Cattani (PL) – 44.705 votos – Eleito por quociente partidário

Dilmar Dal Bosco (União) – 42.156 votos – Eleito por quociente partidário

Engenheiro Sebastião Machado Rezende (União) – 36.919 votos – Eleito por quociente partidário

Júlio Campos (União) – 33.800 votos – Eleito por média

Thiago Silva (MDB) – 30.506 votos – Eleito por quociente partidário

Faissal (Cidadania) – 30.240 votos – Eleito por quociente partidário

Fabinho (PSB) – 29.709 votos – Eleito por quociente partidário

Valdir Barranco (PT) – 29.359 votos – Eleito por quociente partidário

Carlos Avalone (PSDB) – 26.594 votos – Eleito por média

Beto Dois a Um (PSB) – 26.462 votos – Eleito por quociente partidário

Claudio Ferreira (PTB) – 26.234 votos – Eleito por média

Diego Guimarães (Republicanos) – 25.907 votos – Eleito por quociente partidário

Dr. Eugênio (PSB) – 25.378 votos – Eleito por média

Valmir Moretto (Republicanos) – 25.207 votos – Eleito por quociente partidário

Dr. João (MDB) – 24.957 votos – Eleito por quociente partidário

Paulo Araujo (PP) – 24.551 votos – Eleito por quociente partidário

Wilson Santos (PSD) – 23.446 votos – Eleito por média

Elizeu Nascimento (PL) – 22.415 votos – Eleito por quociente partidário

Juca do Guaraná (MDB) – 20.723 votos – Eleito por média

Os primeiros 20 suplentes são: Gilberto Figueiredo (União), Damiani da TV (PSDB), Delegado Claudinei (PL), Roni Magnani (PSB), Silvano Amaral (MDB), Adenilson Rocha (PSDB), Valtinho Miotto (MDB), Alex Sandro (Republicanos), Francis Maris da Cometa (PSDB), Edna Sampaio (PT), Professor Henrique Lopes (PT), Xuxu Dal Molin (União), Wlad Mesquita (Republicanos), Baiano Filho (União), Dr. Arnaldo (PP), Reck Junior (PSD), Moacir Couto (PP), Altir Peruzzo (PT), Delegado Dr. Sérgio (PP), João Batista do Sindspen (PP).

 

Por que a candidata a deputada federal mais votada de MT não foi reeleita? Entenda

Rosa Neide (PT) foi a mais votada no estado neste ano, mas não conseguiu se reeleger por causa do quociente eleitoral — Foto: Assessoria

A candidata mais votada no estado, a deputada federal Rosa Neide (PT), não foi reeleita neste domingo (2). Apesar dela ter alcançado mais de 124 mil votos, a federação partidária na qual pertence não atingiu o quociente eleitoral necessário para assegurar a vaga no Parlamento.

Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o quociente é calculado a partir do número de votos válidos dividido pela quantidade de vagas disponíveis ao estado.

Para eleger um deputado federal, no pleito deste ano em Mato Grosso, um partido ou federação teve que obter, no mínimo, 216.284 votos.

No final da apuração desse domingo (2), foram 1.730.277 votos válidos para deputado federal, sem contar votos nulos ou brancos, dividido por oito, que é a quantidade de cadeiras que o estado tem direito no Parlamento.

Esse número é distribuído entre os estados conforme o tamanho da população. Ou seja, quanto maior for a comunidade, mais cadeiras terá na Casa Legislativa.

Com o resultado dessa divisão, chega-se a 216.284, que é o quociente deste ano. Então, a quantidade de votos de Rosa Neide, somada com os demais candidatos da federação PT, PV e PC do B, não alcançou o valor do quociente para ser reeleita.

Essa matemática usada para definir os representantes políticos está em vigor no país desde a década de 30 do século passado, com poucas modificações ao longo dos anos, segundo o TSE.

A lógica dessa medida é fazer com que os ideais partidários prevaleçam sobre os interesses individuais.

 

 

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